Quem sou eu
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
"29. Agora nao tem mais volta..."
“No meu tempo....
Eu tinha um toca fitas portátil, hoje existe o “i-phone”...
Eu tinha uma “Yashica”, hoje, tenho (graças a Deus) uma Canon...
Tinha namoradinhas, hoje, são contatos...
Tinha medo de ficar sozinho, hoje, estar com muita gente me da medo...
Usava óculos para brincar, hoje, para brincar tenho que tirar os óculos...
Brincava com “arminha” de plástico, hoje, as crianças assaltam com armas...
Brincava-se de médico, hoje, crianças vão ao medico ter filhos...
Tinha medo de morrer, hoje, da medo de viver...
“Fumava” um de chocolate(aquele chocolate de caixinha), hoje, fumo um “palhero”...
Pedra era para tocar em cusco, ainda melhor em gato, hoje, deixa doidão...
Usava um ATARI para diversão , hoje, usam um “i” para malhar e um “play” para matar...
Conhecidos ligavam no dia do aniversario, hoje, deixam “scrap”....
Amigos visitavam no dia do aniversario, hoje, deixam depoimentos...”
Foto: Mariza L.
Texto: Marcel Avila
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
"Uma Chama que aquece o peito e não morrera jamais"
terça-feira, 18 de agosto de 2009
"Encontros & Desencontros"
Mas nada é perdido, experiencias são sempre enriquecedoras e claro, todos sabem que isso retornara um dia em seu beneficio, ainda mais aquelas que nos fazem sofrer e crescer.
E assim vamos, a trote largo, pois o tempo não para, como a diz a musica, tempo perdido não tenho como recuperar, más aproveitar melhor o tempo que ainda tenho pela frente é uma meta a ser cumprida...
sábado, 8 de agosto de 2009
"Chuva, frio, é..."
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
"Grandioso Hotel"
quinta-feira, 23 de julho de 2009
"Tem que saber OLHAR"
Não adianta chegar na janela e dizer que não tem o que se ver, concerteza em algum momento você se dará conta que é possivel se registrar uma bela imagem...
Está foto eu fiz na janela do meu quarto, quem conheci sabe, que da minha janela nao existem muitos atrativos para os olhos, mas a natureza em sublimes momentos, revela a estética do frio na minha Satolep, brindando-nos com momentos como este...
terça-feira, 21 de julho de 2009
"Um anjo chamado Claudio Milar"
Uma torcida apaixonada pelo seu time e seus idolos, um jogador que aprendi a respeitar e admirar foi o Milar, conversei poucas vezes com ele, numa delas foi uma pauta na residencia dele, nao era por sermos da imprensa, mas a hospitalidade e carinho que recebi por ele e sua familia me mostrou uma nova maneira de ver estes profissionais.
Esta foto foi na ultima vez que conversei com ele, tava feliz por ter recuperado a chuteira (e eu mais ainda por estar ali naquela pauta), sabendo que aquele momento tambem era algo que eu nunca iria esquecer, depois da fatalidade daquela tragédia, nao podemos pensar mais nada, a nao ser que o Pai Divino escalou este grande Guerreiro para uma partida bem mais importante la no céu, mas aqui em baixo nunca o esqueceremos...
quinta-feira, 16 de julho de 2009
"Bairrista? Se for amar minha terra e preservar minha identidade, sou sim com muito orgulho e prazer."
"A sede de liberdade rebenta a soga do potroQue parte em busca do pago e num galope disparaRasgando a coxilha ao meioMordendo o vento na cara.....
Vai potro sem dono, vai livre como eu.
Se a morte lhe faz negaça,Joga a vida com a sorte.Despresando a própia morte,Não se prende a preconceito.Nem mata a sede com farsa,Leva o destino no peito.
Vai potro sem dono, vai livre como eu."
É, quero seguir livre, por que povo que não tem virtude, acaba sendo escravo, por isso nao sou mais"guri", a muito tempo. Posso ser rock ou pop, mas é neste chão que recordo as minhas melhores lembranças e não me venham dizer que sou bairrista, apenas preservo na minha vida coisas que são pro meu consumo.
Certo poeta um dia escreveu, "Quem visse o tio anastácio, num bolincho de campanha, golpeando um trago de canha, oitavado no balcão, tinha bem logo a impressão, que aquele mulato sério era o rio grande gaudério fugindo da evolução!", pois eu digo: evoluimos sim, mas assim como eu existem muitos outros enraizados neste solo fertil de uma pátria, não muito gentil.